segunda-feira, dezembro 21, 2009

AMIGOS

Já que todos estão muito ocupados com suas coisas
bizarrias resolvir postar aqui no blog.
Talvez ninguém leia ou talvez alguém sem querer o descubra.
Não acredito que em pleno século 21. Exista o maldito do preconceito.
Minha mãe descobriu que o meu melhor amigo é Wicca (Bruxo)
Me disse que eu não poderia falar mais com ele.

Só por que faço parte de uma religião oposta a dele
Sou Cristão/protestante
Nossa ela nem o conhece ele
Ela acha que eu fico puxando coisa sobre religião dele.
Poxa eu não sei nada sobre a religião dele
Eu nunca perguntei nada a ele sobre a religião dele e eu nem me interesso.

Acho tudo de maluco e surreal
Mas mesmo assim não posso falar com ele.
Estou com meus problemas e todos acham que a culpa é dele
Acho que as coisas que acontecem de errado comigo.
São por causas das minhas decisões erradas.
Ninguém não tem nada haver com isso.
Sou maior de idade e vacinada.
São minhas decisões, Meus erros.
Ele e único que ta do eu lado no momento
E pra ele que eu ligo pra chorar pela
Minha Mariposa Traicionera.
Ah Minha Mariposa
Amo-te mais o que ar que respiro.
E ele que chora comigo quando eu preciso e ele ouve minhas maluquices.
E ele que me alegra quando eu preciso.
Nossa isso não é justo!!!!!!!!!!!!
Ta certo a Vida não é justa!
Mas ainda acho que todos deveriam para de pré-julgamento
Que tal todos se preocuparem com sua vida mesquinha
E tenta ver os seres humanos de uma forma mais humana?
E tão difícil ser Humano! E tão difícil o ser Humano!


 



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sexta-feira, dezembro 18, 2009

Amor

Só quero que soubesse
Que você representa
Pra Mim:
Você é mais importante do que ar que respiro 


 


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quarta-feira, dezembro 09, 2009

FW: A música Eduardo e Mônica da banda Legião Urbana esconderia uma implicância com o sexo masculino?

Bom esse texto eu encontrei na internet sem querer
Mas achei otimo e resolvir postar no blog.
Para compartilhar com vocês.
Todo Mundo deve conhcer a Musica
Eduardo e Mônica? Da Legião Urbana
Pois é um Jonalista fez uma bricadeira com a musica
Vejam ai e tire suas próprias conclusões.
o texto se encontra neste site:
 
http://whiplash.net/materias/humor/000128-legiaourbana.html
 

A MÚSICA EDUARDO E MONICA DA BANDA LEGIÃO URBANA ESCONDERIA UMA IMPLICÂNCIA COM O SEXO MASCULINO?
 

O falecido Renato Russo era, sem dúvida, um ótimo músico e um excelente letrista. Escreveu verdadeiras obras de arte cheias de originalidade e sentimento. Como artista engajado que era, defendia veementemente seus pontos de vista nas letras que criava. E por isso mesmo, talvez algumas delas excedam a lógica e o bom senso. Como no caso da música Eduardo e Mônica, do álbum "Dois" da Legião Urbana, de 1986, onde a figura masculina (Eduardo) é tratada sempre como alienada e inconsciente, enquanto a feminina (Mônica) é a portadora de uma sabedoria e um estilo de vida evoluidíssimos. analisemos o que diz a letra.

Logo na segunda estrofe, o autor insinua que Eduardo seja preguiçoso e indolente (Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar; Ficou deitado e viu que horas eram) ao mesmo tempo em que tenta dar uma imagem forte e charmosa à Mônica (enquanto Mônica tomava um conhaque noutro canto da cidade como eles disseram). Ora, se esta cena tiver se passado de manhã como é provável, Eduardo só estaria fazendo sua obrigação: acordar. Já Mônica revelaria-se uma cachaceira profissional, pois virar um conhaque antes do almoço é só para quem conhece muito bem o ofício.

Mais à frente, vemos Russo desenhar injustamente a personalidade de Eduardo de maneira frágil e imatura (Festa estranha, com gente esquisita). Bom, "Festa estranha" significa uma reunião de porra-loucas atrás de qualquer bagulho para poderem fugir da realidade com a desculpa esfarrapada de que são contra o sistema. "Gente esquisita" é, basicamente, um bando de sujeitos que têm o hábito gozado de dar a bunda após cinco minutos de conversa. Também são as garotas mais horrorosas da via-láctea. Enfim, esta era a tal "festa legal" em que Eduardo estava. O que mais ele podia fazer? Teve que encher a cara pra agüentar aquele pesadelo, como veremos a seguir.

Assim temos (- Eu não estou legal. Não agüento mais birita). Percebe-se que o jovem Eduardo não está familiarizado com a rotina traiçoeira do álcool. É um garoto puro e inocente, com a mente e o corpo sadios. Bem ao contrário de Mônica, uma notória bêbada sem-vergonha do underground.

Adiante, ficamos conhecendo o momento em que os dois protagonistas se encontraram (E a Mônica riu e quis saber um pouco mais Sobre o boyzinho que tentava impressionar). Vamos por partes: em "E a Mônica riu" nota-se uma atitude de pseudo-superioridade desumana de Mônica para com Eduardo. Ela ri de um bêbado inexperiente! Mais à frente, é bom esclarecer o que o autor preferiu maquiar. Onde lê-se "quis saber um pouco mais" leia-se" quis dar para"! É muita hipocrisia tentar passar uma imagem sofisticada da tal Mônica.

A verdade é que ela se sentiu bastante atraída pelo "boyzinho" que tentava impressionar"! É o máximo do preconceito leviano se referir ao singelo Eduardo como "boyzinho". Não é verdade. Caso fosse realmente um playboy, ele não teria ido se encontrar com Mônica de bicicleta, como consta na quarta estrofe (Se encontraram então no parque da cidade A Mônica de moto e o Eduardo de camelo). Se alguém aí age como boy, esta seria Mônica, que vai ao encontro pilotando uma ameaçadora motocicleta. Como é sabido, aos 16 (Ela era de Leão e ele tinha dezesseis) todo boyzinho já costuma roubar o carro do pai, principalmente para impressionar uma maria-gasolina como Mônica.

E tem mais: se Eduardo fosse mesmo um playboy, teria penetrado com sua galera na tal festa, quebraria tudo e ia encher de porrada o esquisitão mais fraquinho de todos na frente de todo mundo, valeu?

Na ocasião do seu primeiro encontro, vemos Mônica impor suas preferências, uma constante durante toda a letra, em oposição a uma humilde proposta do afável Eduardo (O Eduardo sugeriu uma lanchonete Mas a Mônica queria ver filme do Godard). Atitude esta, nada democrática para quem se julga uma liberal.

Na verdade, Mônica é o que se convencionou chamar de P.I.M.B.A (Pseudo Intelectual Metido à Besta e Associados, ou seja, intelectuerdas, alternativos, cabeças e viadinhos vestidos de preto em geral), que acham que todo filme americano é ruim e o que é bom mesmo é filme europeu, de preferência francês, preto e branco, arrastado para caralho e com bastante cenas de baitolagem.

Em seguida Russo utiliza o eufemismo "menina" para se referir suavemente à Mônica (O Eduardo achou estranho e melhor não comentar. Mas a menina tinha tinta no cabelo). Menina? Pudim de cachaça seria mais adequado. Ainda há pouco vimos Mônica virar um Dreher na goela logo no café da manhã e ele ainda a chama de menina? Além disto, se Mônica pinta o cabelo é porque é uma balzaca querendo fisgar um garotão viril. Ou então porque é uma baranga escrota.

O autor insiste em retratar Mônica como uma gênia sem par. (Ela fazia Medicina e falava alemão) e Eduardo como um idiota retardado (E ele ainda nas aulinhas de inglês). Note a comparação de intelecto entre o casal: ela domina o idioma germânico, sabidamente de difícil aprendizado, já tendo superado o vestibular altamente concorrido para Medicina. Ele, miseravelmente, tem que tomar aulas para poder balbuciar "iéis", "nou" e "mai neime is Eduardo"! Incomoda como são usadas as palavras "ainda" e "aulinhas", para refletir idéias de atraso intelectual e coisa sem valor, respectivamente.

Na seqüência, ficamos a par das opções culturais dos dois (Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus, De Van Gogh e dos Mutantes, De Caetano e de Rimbaud). Temos nesta lista um desfile de ícones dos P.I.M.B.A., muito usados por quem acha que pertence a uma falsa elite cultural. Por exemplo, é tamanha uma pretensa intimidade com o poeta Manuel de Souza Carneiro Bandeira Filho, que usou-se a expressão "do Bandeira". Francamente, "Bandeira" é aquele juiz que fica apitando impedimento na lateral do campo. O sujeito mais normal dessa moçada aí cortou a orelha por causa de uma sirigaita qualquer. Já viu o nível, né? Só porra-louca de primeira. Tem um outro peroba aí que tem coragem de rimar "Êta" com "Tiêta" e neguinho ainda diz que ele é gênio!

Mais uma vez insinua-se que Eduardo seja um imbecil acéfalo (E o Eduardo gostava de novela) e crianção (E jogava futebol de botão com seu avô). A bem da verdade, Eduardo é um exemplo. Que adolescente de hoje costuma dar atenção a um idoso? Ele poderia estar jogando videogame com garotos de sua idade ou tentando espiar a empregada tomar banho pelo buraco da fechadura, mas não. Preferia a companhia do avô em um prosaico jogo de botões! É de tocar o coração. E como esse gesto magnânimo foi usado na letra? Foi só para passar a imagem de Eduardo como um paspalho energúmeno. É óbvio, para o autor, o homem não sabe de nada. Mulher sim, é maturidade pura.

Continuando, temos (Ela falava coisas sobre o Planalto Central, Também magia e meditação). Falava merda, isso sim! Nesses assuntos esotéricos é onde se escondem os maiores picaretas do mundo. Qualquer chimpanzé lobotomizado pode grunhir qualquer absurdo que ninguém vai contestar. Por que? Porque não se pode provar absolutamente nada. Vale tudo! É o samba do crioulo doido. E quem foi cair nessa conversa mole jogada por Mônica? Eduardo é claro, o bem intencionado de plantão. E ainda temos mais um achincalhe ao garoto (E o Eduardo ainda estava no esquema escola - cinema - clube - televisão). O que o Sr. Russo queria? Que o esquema fosse "bar da esquina - terreiro de macumba - sauna gay - delegacia"?? E qual é o problema de se ir a escola?!?

Em seguida, já se nota que Eduardo está dominado pela cultura imposta por Mônica (Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia, teatro, artesanato e foram viajar). Por ordem:

1) Teatro e artesanato não costumam pagar muito imposto.

2) Teatro e artesanato não são lá as coisas mais úteis do mundo.

3) Quer saber? Teatro e artesanato é coisa de viado!!!

Agora temos os versos mais cretinos de toda a letra (A Mônica explicava pro Eduardo Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar). Mais uma vez, aquela lengalenga esotérica que não leva a lugar algum. Vejamos: Mônica trabalha na previsão do tempo? Não. Mônica é geóloga? Não. Mônica é professora de química? Não. A porra da Mônica é alguma aviadora? Também não. Então que diabos uma motoqueira transviada pode ensinar sobre céu, terra, água e ar que uma muriçoca não saiba?

Novamente, Eduardo é retratado como um debilóide pueril capaz de comprar alegremente a Torre Eiffel após ser convencido deste grande negócio pelo caô mais furado do mundo. Santa inocência... Ainda em (Ele aprendeu a beber), não precisa ser muito esperto pra sacar com quem... é claro, com a campeã do alambique! Eduardo poderia ter aprendido coisas mais úteis, como o código morse ou as capitais da Europa, mas não. Acharam melhor ensinar para o rapaz como encher a cara de pinga. Muito bem, Mônica! Grande contribuição!

Depois, temos (deixou o cabelo crescer). Pobre Eduardo. Àquela altura, estava crente que deixar crescer o cabelo o diferenciaria dos outros na sociedade. Isso sim é que é ativismo pessoal. Já dá pra ver aí o estrago causado por Mônica na cabeça do iludido Eduardo.

Sempre à frente em tudo, Mônica se forma quando Eduardo, o eterno micróbio, consegue entrar na universidade (E ela se formou no mesmo mês em que ele passou no vestibular). Por esse ritmo, quando Eduardo conseguir o diploma, Mônica deverá estar ganhando o seu oitavo prêmio Nobel.

Outra prova da parcialidade do autor está em (porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação). É interessante notar que é o filho do Eduardo e não de Mônica, que ficou de segunda época. Em suma, puxou ao pai e é burro que nem uma porta.

O que realmente impressiona nesta letra é a presença constante de um sexismo estereotipado. O homem é retratado como sendo um simplório alienado que só é salvo de uma vida medíocre e previsível graças a uma mulher naturalmente evoluída e oriunda de uma cultura alternativa redentora. Nesta visão está incutida a idéia absurda que o feminino é superior e o masculino, inferior. É sabido que em todas culturas e povos existentes o homem sempre oprimiu a mulher. Porém, isso não significa, em hipótese alguma, que estas sejam melhores que os homens. São apenas diferentes. Se desde o começo dos tempos o sexo feminino fosse o dominador e o masculino o subjugado, os mesmos erros teriam sido cometidos de uma maneira ou de outra. Por que? Ora, porque tanto homens quanto mulheres e colunistas sociais fazem parte da famigerada raça humana. E é aí que sempre morou o perigo. Não importa que seja Eduardo, Mônica ou até... Renato!

 

 

 



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quarta-feira, dezembro 02, 2009

Férias

Eu quero é férias!!!!!!!!!!!!!!!!!
...
Férias de Coração
Isso Sim
Não aguento mais tanta gente perto e ao mesmo tempo tão longe.
Eu Preciso e apaixonar de novo esquecer da Minha Mariposa.
Preciso de novo ter alguem.
Estou cansada de esperar.
Estou cansada
Pra mim não tem mais possibilidades
Chegaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Fériasssssssssssssssssssssssssssssssssssss




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terça-feira, dezembro 01, 2009

Qualquer Coisa

Eu estarei lá, sempre esperando
Esperando que você me deixe entrar
Onde o fogo queima em uma cidade de anjos
Assim como o rio corre diretamente para o mar
EU SOU O ÚNICO DESTINADO PARA VOCÊ E VOCÊ PARA MIM
O que você quiser
O que você precisar
O que for necessário,
Eu farei qualquer coisa
E enquanto você dorme de olho na janela.
Eu estou vendo você sonhar
Bem, você está sonhando comigo?
Então porque você não consegue ver?
Você é tudo que me importa
Você sabe que se essa Terra rachar
Eu serei seu chão firme
Eu estarei lá para pegar
Você quando você cair
O que você quiser
O que você precisar
O que for necessário,
Eu farei qualquer coisa
Se eu tiver que rastejar
Ficar de joelhos
O que for necessário,
Eu farei qualquer coisa
Eu pegaria as estrelas
Diretamente do céu para você
Eu acabaria o mundo
Para dar a você o sol, a lua.
Por toda a eternidade,
Para sempre vou amar você
O que você precisar
O que for necessário,
Eu farei qualquer coisa
Se eu tiver que rastejar
Ficar de joelhos
O que for necessário,
Eu farei qualquer coisa
O que você quiser
O que você precisar
O que for necessário,
Eu farei qualquer coisa
Eu farei qualquer coisa
Eu farei qualquer coisa

 



 





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